Projeto Infiltrado (Desde abril de 2007)

Será que um Projeto considerado perfeito, acima da Lei e corrupto, já não conta com infiltrações em seu âmago? Ou há um plano de comentar bastidores e posições dos que arquitetam essas manobras, sem filtros e de forma crítica? Pode ser que haja um esquema pronto para infiltrar nesses sindicatos negros e trazer a público o que muitos não sabem por acontecer nesses bastidores. Ao descobrir o significado do Projeto Infiltrado, você pode colaborar para sua própria execução.


segunda-feira, 20 de julho de 2009

Lei contra pedofilia em chats e prostíbulos de menores

Pedófilos que se escondiam nas salas de bate-papo e donos de estabelecimentos usados para promover a prostituição de crianças e adolescentes serão severamente punidos se a nova redação dos Crimes Hediondos do Código Penal Brasileiro for sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O Senado enviou a presidente a Lei Nº 253 de 2004, aprovada pelo Congresso e pela Comissão de Constituição e Justiça com alterações que trazem também a tipificação de estupro e estupro de incapaz como crimes hediondos.

Se for mesmo promulgada os pedófilos que percorrem chats da internet e manipulam crianças e adolescentes para satisfazer suas fantasias passarão a infringir o artigo 218-A. O texto da lei diz que fica sujeito a pena de 2 a 4 anos quem “praticar, na presença de pessoa menor de 14 anos, ou induzi-la a presenciar, conjunção carnal ou outro ato libidinoso, a fim de satisfazer lascívia própria ou de outrem”.

Isso pode ter efeitos práticos muito importantes no combate à pedofilia como ela vinha acontecendo nas salas de bate-papo. O criminoso ganha a confiança da criança ou adolescente e faz com que ela tire a roupa, se masturbe enquanto ele faz o mesmo por meio da Web Cam. Só que o pedófilo era resguardado pela operação se dar primeiro por meio do sistema de chat e depois por sites de comunicação direta, tipo MSN e outros. Essa intrincada rede de contatos rápidos impedia que se armazenasse provas dos possíveis crimes.

Agora, como o ato se tornou crime, o Ministério Público teoricamente conseguirá mandados de busca e apreensão com a Justiça com maior facilidade para encontrar os infratores pelos servidores e portais. As primeiras prisões devem inibir ainda mais o crime virtual.

Prostíbulos com menores

Já o artigo 218-B, que reza sobre o favorecimento da prostituição ou outra forma de exploração sexual de vulnerável, estabelece como crime “submeter, induzir ou atrair à prostituição ou outra forma de exploração sexual alguém menor de 18 anos ou que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiver o necessário discernimento para a prática do ato, facilitá-la, impedir ou dificultar que a abandone”. A punição é ainda maior: reclusão de 4 a 10 anos, aplicável a toda rede de prostituição, bem como agenciadores e donos dos estabelecimentos.

Além do processo criminal, a Lei determina como obrigatório à prefeitura a cassação da licença de localização e de funcionamento do estabelecimento onde o crime ocorria. Isso é tão importante quanto o processo criminal. Só neste ano pelo menos dois estabelecimentos que abrigavam menores para a prostituição foram vasculhados pela PM em Belo Horizonte. O processo contra eles ainda vai rolar por muito tempo na Justiça, mas as casas já poderiam estar fechadas. Ambas continuam abertas, provavelmente exercendo como nunca suas atividades criminosas para poderem pagar bons advogados ou laranjas para imputar esses crimes.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Areia podre camuflada nos depósitos

Muita gente não sabe, mas a areia que usa nos parquinhos dos filhos ou na construção de residências pode ser extremamente poluída. E não estou falando aqui da hospedagem de cães e gatos nômades que usam aqueles montes para se aliviar. Tem muitos depósitos sem-vergonhas por ai que compram o insumo para obras e outros fins de extrações ilegais, feitas nos leitos de rios poluídos por esgotos industriais, domésticos e até pelo necrochorume dos cemitérios – o líquido tóxico que resulta da decomposição dos cadáveres e caixões.

No ano passado fiz uma reportagem sobre isso em Santa Luzia, no encontro do Ribeirão do Onça com o Rio das Velhas. Uma draga funcionava o dia inteiro sugando aquele leito poluído por dejetos da capital mineira. Tanto que a areia que saia pelo tubos vinha negra e só clareava depois que ia secando naqueles montes enormes. Dois senhores humildes, vindos do Vale do Jequitinhonha, ficavam metidos ali dia e noite, com água até a cintura, sondando o fundo do ribeirão com a tubulação plástica. Doenças de pele e cortes nas pernas era o que mais tinham. “A gente tem de ficar cabreiro pra não sugar pedra, caco de vidro, cachorro morto ou de urubu”, me disse um deles.

Todo santo dia os caminhões chegavam lá, estacionavam, eram carregados por tratores e seguiam para a capital, trazendo de volta seu esgoto contido pela areia. Liguei na Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), e me disseram que a atividade não tinha licença. Colocamos na matéria. Ai o dono apareceu, dizendo que tinha sim licença do órgão de controle ambiental do Estado. Como é que a Feam pode autorizar a extração de areia num rio poluído como aquele? Como é que a polícia e o Ministério Público do Trabalho permitem que se manuseie águas tão insalubres sem o devido controle e proteção. E o produto final? Vai continuar a ser vendido sem fiscalização nos depósitos? Como é que as pessoas vão saber sua procedência? Só falta agora termos de rastrear caminhão por caminhão para saber se levamos areia poluída para dentro de casa .

Neste ano mesmo encontramos uma draga que extraía areia de um córrego manso que corria atrás de um cemitério mal cuidado de Betim. Quem garante que a água do córrego não estava contaminada pelo cemitério? Controle não havia. Aliás, raros Cemitério de Minas, e arrisco até dizer, do Brasil, têm Licença Ambiental para funcionar e podem estar poluindo, contaminando e envenenando lençóis freáticos e comunidades inteiras.

Voltando à areia, só neste ano houve duas operações da Polícia Militar do Meio Ambiente para combater a prática na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Uma foi em fevereiro, no Ribeirão Areias, em Ribeirão das Neves. A outra, chamada “Operação Areieiros”, foi no Rio das Velhas (de novo!), em Neves, São José da Lapa e Vespasiano. A ação começou nesta terça-feira (14/07) e parece que já aplicou mais de R$ 100 mil em multas. Para onde será que essa areia poluída ia?

sábado, 11 de julho de 2009

Gripe comum mata mais do que gripe suína

Enquanto a influenza H1N1, a gripe suína, mobiliza esforços de sociedade e governo, pouca gente sabe, mas a sua prima mais primitiva, a influenza comum ou gripe, que há milhares de anos acompanha o homem, ainda mata no Brasil e em Minas Gerais. De acordo com o último levantamento de dados do Ministério da Saúde, em 2006 houve 14 óbitos por este motivo no estado. Um ano antes foram dez ocorrências e, em 2004, seis. Ou seja, em dois anos, um crescimento de 133% na quantidade de óbitos por causa de gripe em Minas Gerais. Se observadas as idades das vítimas, a maioria delas (6) tinha entre 60 e 79 anos, quatro eram mais velhas do que 80 anos, duas tinham entre 50 e 59 anos, uma estava na faixa de 40 a 49 anos e uma era menor de um ano.

No Brasil foram 188 óbitos por causa da gripe em 2006, enquanto a gripe suína matou apenas dois até agora. Minas Gerais e seus 14 casos, ficou em quinto lugar, atrás apenas do Piauí, com 23, São Paulo, com 22, Ceará, com 21, e Paraná, com 18 mortes. Em 2003 houve 113 mortes no país, uma variação de 63%. Das mortes registradas em 2006, 101 foram de idosos com mais de 80 anos e 13 não chegaram a completar 1 ano de idade.

É claro que os esforços que fazemos para evitar que a gripe suína chegue são bem aceitos. Ninguém gosta de importar problemas. O negócio é o tamanho do problema e seus desdobramentos, não é mesmo? Só a Doença de Chagas mata mais do que Dengue, Leishmaniose, Malária e Febre Amarela juntas. No entanto, o que tem sido feito quanto a isso? Questão de prioridade.

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Lei seca e o abismo da desigualdade

Depois que os endinheirados passaram a "sofrer" com a Lei Seca, o abismo da desigualdade, que existe e é muito claro, inclusive nas relações com forças de segurança pública, deixou de ser alguns centímetros mais profundo. Isso gerou distorções para quem não deglutiu as mudanças. Para eles, rico bêbado, quando transgride a Lei, sofre perseguição. Pobre é vagabundo mesmo.

Exemplo disso vi na quarta-feira última, depois de uma merecida folga no jornal. Estava fazendo matéria no Detran sobre uma senhora que bebeu umas a mais e depois bateu seu Toyota Fielder num poste, bem no Centro de Belo Horizonte. Era mulher elegante, de roupa de noite e ainda maquiada. Dentro da detenção, a pobre mal conseguia se locomover, cambaleante, e falar ao celular ao mesmo tempo. Por vezes encarava a imprensa do outro lado do balcão, com olhos apertados para ver se enxergava melhor e a boca aberta de quem digeria as ideias confusas que chegavam ao cérebro.

Pois bem. Chegou uma amiga dela, dizendo que a mulher era empresária, filha de gente poderosa, que ia nos processar, porque era um absurdo fotografarmos e filmarmos a amiga só porque tomaram umas cervejas. “O que é que tem? Isso não mata ninguém”, disse, depois de admitir que também estava um pouco tonta.

Dupla interessante aquela. A empresária presa dirige por quase 10 quilômetros, de um restaurante chique de Nova Lima até o Centro de Belo Horizonte, e bate às 4 horas num taxista, mas isso não tem nada haver. Em maio, foi a vez de uma promotora de justiça abraçar um poste. Só que essa não soprou o bafômetro. Dizem as más línguas que ela nem soube explicar por quê. Pobres postes. Por enquanto, as maiores vítimas.

Naquele mesmo mês duas médicas com os carros repletos de latinhas de cerveja também tiveram de assoprar a maquininha. Ouvi muita gente dizendo que é perseguição da Polícia. Isso é um sintoma da Lei Seca. Ela trouxe a polícia brasileira, que é um instrumento de controle da massa pobre que sofre com a desigualdade, com um estrato abastado e que não se conforma com o absurdo de terem a carteira caçada por conduzir automóveis embriagados.

Pobre que bebe perde a palavra

Poucos dias antes dessa matéria, fui a Pains para denunciar a destruição da Gruta Jardim do Éden e muitas outras pelas mineradoras de calcário e outros setores do crescimento urbano. Fui até a casa de uma senhora muito simpática que, imaginem, tinha de sair de casa diariamente, de manhã e de tarde, porque as explosões na lavra que fica a uns 100 metros fazia chover pedras de até 50 quilos no quintal dela.

Chegando lá, as pessoas com quem estava disseram que ela gostava de uma pinguinha e que estava ganhando dinheiro da mineradora para não contar sobre sua situação. Não admito suborno ou negócio. Não iria dar cachaça para a entrevista. Ou conta a história ou vive sofrendo. Só que ela me contou tudo numa boa.

Chegando ao jornal, me ligaram da mineração. Era o consultor ambiental. “Soubemos que o senhor esteve com a nossa vizinha”. Confirmei. “Só uma pergunta. Ela estava sóbria?”. Que desaforo começar uma conversa assim, não é? Então, só porque ela é pobre, analfabeta e bebe a palavra dela não vale nada? Disse que ela não aparentava estar alcoolizada, tentando engolir a seco aquelas palavras que sabia muito bem para onde caminhavam.

“Porque temos um documento assinado por ela dizendo que nunca teve qualquer problema de segurança com a mineração”, arrematou o consultor. Não segurei. O depoimento dela era apenas parte de uma matéria muito maior e mais apurada. Logo, devolvi a pergunta para o consultor: Ela estava sóbria?

terça-feira, 7 de julho de 2009

Amigos são amigos, futebol à parte

Fui ao jogo do Atlético no último domingo com esposa, amigo e sobrinho do amigo. Estava lotado e encontrei vários colegas da imprensa trabalhando/torcendo/assistindo. No intervalo, com o placar do jogo em 1 a 1, subiu uma bandeira do botafogo no meio da Torcida Galoucura. Os torcedores em volta começaram a vaiar e a xingar a referida organizada. Logo a pancadaria começou, enquanto a bandeira da Força Jovem, da Estrela Solitária, tremulava entre a discórdia que semeou.

Não tomo partido de torcida organizada nem dessas aberrações do futebol, que para mim não passa de esporte, não entra no hall das coisas mais sérias da vida. A não ser jornalisticamente pela sua importância social/educativa/recreativa. Infeliz quem resolveu hastear a tal bandeira. Se ainda fosse num jogo contra outro rival do mesmo estado, como o Flamengo, ainda se justificaria mostrar a bandeira ao rival no mesmo terreiro. Uma provocação bem mais espirituosa.

Mas também não aprovo as manifestações contra, pois existe uma aliança entre essas torcidas e, quando há algum jogo no Rio de Janeiro, por exemplo, são aqueles torcedores das organizadas é que encaram a viagem até lá, entram em território "inimigo" para torcer e apoiar o seu time e só contam com seus aliados, a quem devem mesmo prezar pelo apoio.

Lamentável a briga. Mas me lembro de isso ter acontecido num jogo que fui do Cruzeiro também, com suas bandeiras do Flamengo, mas tinha já algum tempo.

Lambança do caso Aline. A culpa não era do RPG!

A martelada da juíza Lúcia Albuquerque Silva depois que os sete jurados do Tribunal do Juri de Ouro Preto inocentaram os quatro acusados de terem matado a jovem Aline Soares Silveira, em outubro de 2001, serviu para mostrar o mal que uma polícia investigativa precária e uma acusação mal embasada do Ministério Público podem fazer. Lambança total. E olha que digo isso não por causa da absolvição dos quatro. Acompanho o desenrolar do caso sobre a morte da jovem desde que era estagiário do jornal HOJE EM DIA. É um ótimo exemplo de como os crimes aqui no Brasil são mal investigados, as denúncias mal feitas. E olha que foi caso de repercussão.

O crime aconteceu durante a festa do 12, que cada vez mais lembra um carnaval temporão, com orgias de sexo, drogas e muita bebida pelas vielas de pedra sabão e repúblicas apertadas da histórica Ouro Preto. Mataram a garota sobre um dos túmulos da igreja de Nossa Senhora das Mercês. Diz o laudo da perícia que o corpo ficou estirado em forma de crucifixo, com 17 perfurações. Lembro como se fosse ontem. A correria que a notícia provocou na redação. Os policiais afirmavam que a morte fora num ritual satânico (cruzes!). Por causa de um "jogo de RPG", onde a jovem teria "perdido a partida".

Não pude acreditar! Como as autoridades poderiam dizer isso sem um mínimo de pesquisa? O RPG (Role Playing Game) não é um jogo do diabo! É uma base, uma plataforma com regras para um desenrolar teatral de histórias quaisquer onde a participação das pessoas determina o destino dessa história. Não há um fim pronto. Ninguém "perde" no jogo. Não há diretrizes de comportamento nessa prática. E a maioria das vezes as histórias são de atos heróicos, princesas e unicórnios, dragões e lobisomens lutando contra o mal em cruzadas épicas. Penso ser, inclusive, uma bela prática de atributos sociais, éticos e políticos, que envolve raciocínio e perspicácia.

Acho que o que impressionou nossas autoridades despreparadas foram os desenhos de vampiros e monstros dos livros de RPG encontrados na república onde a prima da vítima estava (não no local do crime).

Ainda bem que não foram à minha casa, porque achariam cem vezes mais livros, de quando era adolescente, com gravuras bem piores de todo tipo de ser mitológico em histórias fantásticas.

O pior de tudo é que não ficou na leviandade da polícia. O Ministério público embarcou nessa e montou seu caso em cima disso. Quem sabe se tivessem pesquisado um pouco mais descobrissem que o RPG era insignificante e procurassem aquilo que realmente embasa um caso de homicídio: Motivo. Por que matariam a Aline? Se perder no jogo fosse motivo, cassinos faliriam em Las Vegas. Onde está a arma do crime? Vão me dizer que quatro adolescentes conseguiram ludibriar a Polícia, como a promotora Luíza Helena Fonseca sugeriu? Onde estão as provas? Pelo amor de Deus! Não é possível que não houve uma marca, um rastro do assassino?

É nessas horas que fico pensando o nosso CSI tupiniquim. Fosse no referido seriado, encontrariam pelos por todo lado, marcas de sangue ou de pele do assassino sob as unhas da vítima com DNA suficiente para cães farejadores acharem os culpados.

Não. A culpa foi do RPG. Muito mais fácil. É o jogo do demônio mesmo. Bem , não poderia dar em outra coisa. Os quatro foram absolvidos, depois de terem sofrido barbaridade com a família, na vida profissional, pessoal, espiritual – eram satanistas, não se esqueçam. Danos irreparáveis, acredito.

Enfim, os verdadeiros assassinos de uma jovem de apenas 18 anos estão à solta, incógnitos, provavelmente jogando RPG. A investigação seguiu batendo cabeça e os deixou escapar. Concentraram-se em suposições para levar um caso da maior gravidade a um juri popular. Afinal, a Justiça e a Polícia têm de ser eficientes para defender a sociedade. Não querem que nos desarmemos? Combatam o crime, ora pois.


Advogados do Diabo

A senhora promotora, minha opinião, foi a melhor advogada de defesa que os jovens poderiam ter. Nada que justificasse o dr. Del Corsi, advogado de defesa da prima da vítima, se estranhar com os jornalistas na rua (pública) na porta do Tribunal do Juri, e querer tripudiar sobre o diploma dos jornalistas derrubado no Supremo, como se fosse um Gilmar Mendes sem o cargo, só com a fama – má fama.

O que é isso dr.? Nem parece aquele profissional brilhante que nos intervalos das audiências da Chacina de Unaí vinha até os mesmos repórteres para conversar. Lembra que disse que sua profissão é que era a do RPG, quero dizer, do diabo? Nós, ainda em referência ao filme de Keanu Reeves, aceitamos ser o segundo "ofício" de Lúcifer, na brincadeira. O senhor ainda completou: "Pior são os de branco. Os erros deles ficam sete palmos abaixo da gente".

Nós não estamos ainda matando cachorro a grito por causa do diploma. Mas se promotor continuar a trabalhar assim realmente não vai ser preciso mais ter advogado caro para se safar.

Contatos

projetoinfiltrado@gmail.com

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PROJETO INFILTRADO

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Repórter do jornal Hoje em Dia, o jornalista Mateus Parreiras cobre o dia a dia do estado no caderno Minas (cidades) e produz também reportagens especiais. Formado em 2004 pelo UNI-BH, e desde setembro daquele ano no Hoje em Dia, o jornalista já conquistou o I Prêmio de Jornalismo de Interesse Público 2007 do Sindicato dos Jornalistas de MG, o Prêmio Crea-MG 2006, Volvo 2006 e foi três vezes finalista do Prêmio Embratel, em 2005, 2006 e 2008.

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